Inova Export tem como objetivo tornar empresas participantes mais competitivas, por meio de combinações de dados do mercado nacional e internacional
Foto: Renato Santos.
O programa do Governo de Goiás, Inova Export, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), em parceria com a Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas (Face) da Universidade Federal de Goiás (UFG) capacita empresas de base tecnológica para exportações. O projeto está na terceira etapa, do primeiro ciclo, e conta com a participação de 20 empresas para análise do modelo de negócios, produtos, serviços, processos, fluxo de caixa e viabilidade.
Em atividade desde outubro do ano passado, o Inova Export tem como principal objetivo inserir nos negócios a chamada Inteligência Competitiva, que é uma combinação de dados sobre o comércio nacional e internacional, que oferece vantagens de mercado. Na primeira fase, 200 empresas receberam capacitação para difundir a cultura exportadora. Depois, 40 empresas foram selecionadas para a segunda etapa, em que receberam matriz de mercado voltada à inovação e exportação. Atualmente, na terceira etapa, 20 empresas deverão seguir até o fim do primeiro ciclo, previsto para março de 2023.
Os integrantes atuais têm acesso às incubadoras de empresas, maturidade tecnológica, ideação e gestão de incubação, projeção do fluxo de caixa, análise de viabilidade econômica e análise do modelo de negócios, produtos e serviços. Além disso, a estrutura do programa é espelhada em políticas estratégicas, que unem pesquisa e missões comerciais internacionais, e já foram adotadas por outros países como Alemanha, Japão, México e Coréia do Sul.
De acordo com o titular da Sedi, Márcio César Pereira, o Inova Export adota medidas concretas para estimular as exportações. "Empreendimentos que se internacionalizam tendem a aumentar os conhecimentos tecnológicos e mercadológicos, melhoram o desempenho e, muitas vezes, tornam-se inovadores e, como consequência, ganham também uma grande capacidade competitiva no mercado doméstico".
O superintendente de Negócios Internacionais da Sedi, Alexandre César ressalta que a execução da Inteligência Competitiva é importante para redução de riscos e para fornecer maior percepção de mercado. "Nosso foco é em fazer o planejamento, direção, coletar informações e disseminá-las. A partir disso, teremos métricas que apontam para onde a empresa deve exportar e quem é um potencial comprador".
Um dos empresários integrantes do Inova Export é Eneias Borges, diretor de projetos da Francefarma, empresa produtora de cosméticos com nanotecnologia. "Me surpreendi positivamente. As pesquisas de mercado que recebemos, nos ajudaram a ter uma direção. Estamos na fase de diagnóstico e vejo que virão muitas orientações preciosas para o nosso projeto de exportação. Já queríamos lançar a empresa para o mercado internacional e com o Inova Export, temos a oportunidade de fazer isso de forma bem orientada, assertiva e sustentável".
Outra empresa participante é a Implanta IT Solutions, voltada ao desenvolvimento de softwares, especializada em inteligência de dados. Segundo o CEO da Implanta, Rômulo Prudente Filho, o programa deve auxiliar a empresa a consolidar a internacionalização com processos maduros. "Estamos confiantes que vamos aprimorar nosso processo tributário e nossas prospecções comerciais. Teremos parcerias bem consolidadas, clientes bem atendidos e operações lucrativas com geração de emprego e inovação para o Estado de Goiás".
Em atividade desde outubro do ano passado, o Inova Export tem como principal objetivo inserir nos negócios a chamada Inteligência Competitiva, que é uma combinação de dados sobre o comércio nacional e internacional, que oferece vantagens de mercado. Na primeira fase, 200 empresas receberam capacitação para difundir a cultura exportadora. Depois, 40 empresas foram selecionadas para a segunda etapa, em que receberam matriz de mercado voltada à inovação e exportação. Atualmente, na terceira etapa, 20 empresas deverão seguir até o fim do primeiro ciclo, previsto para março de 2023.
Os integrantes atuais têm acesso às incubadoras de empresas, maturidade tecnológica, ideação e gestão de incubação, projeção do fluxo de caixa, análise de viabilidade econômica e análise do modelo de negócios, produtos e serviços. Além disso, a estrutura do programa é espelhada em políticas estratégicas, que unem pesquisa e missões comerciais internacionais, e já foram adotadas por outros países como Alemanha, Japão, México e Coréia do Sul.
De acordo com o titular da Sedi, Márcio César Pereira, o Inova Export adota medidas concretas para estimular as exportações. "Empreendimentos que se internacionalizam tendem a aumentar os conhecimentos tecnológicos e mercadológicos, melhoram o desempenho e, muitas vezes, tornam-se inovadores e, como consequência, ganham também uma grande capacidade competitiva no mercado doméstico".
O superintendente de Negócios Internacionais da Sedi, Alexandre César ressalta que a execução da Inteligência Competitiva é importante para redução de riscos e para fornecer maior percepção de mercado. "Nosso foco é em fazer o planejamento, direção, coletar informações e disseminá-las. A partir disso, teremos métricas que apontam para onde a empresa deve exportar e quem é um potencial comprador".
Um dos empresários integrantes do Inova Export é Eneias Borges, diretor de projetos da Francefarma, empresa produtora de cosméticos com nanotecnologia. "Me surpreendi positivamente. As pesquisas de mercado que recebemos, nos ajudaram a ter uma direção. Estamos na fase de diagnóstico e vejo que virão muitas orientações preciosas para o nosso projeto de exportação. Já queríamos lançar a empresa para o mercado internacional e com o Inova Export, temos a oportunidade de fazer isso de forma bem orientada, assertiva e sustentável".
Outra empresa participante é a Implanta IT Solutions, voltada ao desenvolvimento de softwares, especializada em inteligência de dados. Segundo o CEO da Implanta, Rômulo Prudente Filho, o programa deve auxiliar a empresa a consolidar a internacionalização com processos maduros. "Estamos confiantes que vamos aprimorar nosso processo tributário e nossas prospecções comerciais. Teremos parcerias bem consolidadas, clientes bem atendidos e operações lucrativas com geração de emprego e inovação para o Estado de Goiás".
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